Pela última Quinta-feira (17)

22 Mar 2019 13:20
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<h1>Brasileira Fez Mestrado Pela Su&eacute;cia Sem Ter Terminado A Gradua&ccedil;&atilde;o</h1>

<p>Entre os pr&eacute;-requisitos de quase todos os programas de mestrado no exterior est&aacute; “gradua&ccedil;&atilde;o completa” ou, ao menos, alguns anos de experi&ecirc;ncia na &aacute;rea. No momento em que embarcou para o teu per&iacute;odo de estudos na Universidade de Ume&aring;, pela Su&eacute;cia, Renata Queiroz Hansen n&atilde;o tinha nenhum dos 2. “Estava no quarto ano da universidade e a ideia era fazer 6 meses de interc&acirc;mbio.</p>

<p>Como estava pr&oacute;ximo da conclus&atilde;o, por&eacute;m, conseguimos fazer v&aacute;rias mat&eacute;rias do em Marketing”, relembra ela, que estudava Administra&ccedil;&atilde;o na Institui&ccedil;&atilde;o de S&atilde;o Paulo. http://www.theepochtimes.com/n3/search/?q=negocios golpe de sorte - e uma interessante dose de argumenta&ccedil;&atilde;o - lhe permitiu ficar para concluir o programa de mestrado pela Su&eacute;cia antes mesmo de concluir a tua gradua&ccedil;&atilde;o. “Como fomos a primeira turma desse mestrado, diversos dos meus colegas pediram para fazer as mat&eacute;rias que faltavam a encerramento de concluir o programa”, explica ela. A rea&ccedil;&atilde;o inicial foi negativa.</p>

<p>Era irreal, segundo o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o sueco, permitir que estudantes undergraduate - ou melhor, sem gradua&ccedil;&atilde;o completa - obtivessem um diploma de Graduate Studies, que era o caso do programa de Mestrado em Marketing da Institui&ccedil;&atilde;o de Ume&aring;. A sa&iacute;da foi um “jeitinho”, possibilitado na versatilidade do sistema de ensino n&oacute;rdico: “O Minist&eacute;rio abriu uma exce&ccedil;&atilde;o e permitiu que n&oacute;s termin&aacute;ssemos o mestrado, desta maneira volt&aacute;ssemos, termin&aacute;ssemos a gradua&ccedil;&atilde;o. No entanto s&oacute; quando finalizei a gradua&ccedil;&atilde;o pela USP meu diploma da Ume&aring; foi liberado”, relembra ela, que hoje mora na Dinamarca e trabalha como Gerente de Marketing da multinacional Coloplast.</p>

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<p>Renata n&atilde;o passou pelo modo de candidatura normal ao mestrado, uma vez que tua candidatura foi feita por meio da USP, que possu&iacute;a conv&ecirc;nio com a institui&ccedil;&atilde;o de ensino de Ume&aring;. Com uma bolsa da Funda&ccedil;&atilde;o Entender, ela financiou os primeiros seis meses do interc&acirc;mbio; ao aumentar a dura&ccedil;&atilde;o para um ano, conseguiu adquirir uma bolsa da Universidade pra arcar com tuas despesas no estado.</p>

<p>Na Su&eacute;cia, boa fatia das universidades s&atilde;o p&uacute;blicas e gratuitas. O ritmo do mestrado surpreendeu visite este web-site , que estava acostumada a uma carga hor&aacute;ria intensa de aulas: “No Brasil, estava em sala de segunda a sexta, tr&ecirc;s ou quatro horas por semana. L&aacute;, tinha 3 ou quatro horas de aula por semana, e muito trabalho de moradia, em tal grau individual quanto em grupo”, observa. “Al&eacute;m disso, no Brasil recebemos as coisas pouco mais mastigadas, o professor d&aacute; feedback a todo momento… L&aacute;, necessitava de muito mais disciplina”, completa. O Programa de Mestrado era ministrado inteiramente em ingl&ecirc;s, e a experi&ecirc;ncia foi enriquecida pelo contato com uma turma muito diversa: mais da metade dos seus colegas eram internacionais.</p>

<p>Insegura quanto ao seu n&iacute;vel de habilidade no idioma, Renata ri ao se lembrar que levava um gravador pras aulas, caso perdesse alguma refer&ecirc;ncia: “No t&eacute;rmino, nem sequer precisei usar”. Em 2005, Renata recebeu finalmente seus dois diplomas: de gradua&ccedil;&atilde;o, na FEA-USP, e de Mestrado, na Ume&aring;. Os 2 diplomas lhe davam a circunst&acirc;ncia de trabalhar em cada um dos 2 pa&iacute;ses, e ela achou que seria sensacional voltar para a Su&eacute;cia - sem idealizar que localizar um emprego l&aacute; n&atilde;o seria desta maneira t&atilde;o acess&iacute;vel. Em todas as organiza&ccedil;&otilde;es que conversava, os entrevistadores se surpreendiam com a tua experi&ecirc;ncia.</p>

<p>“A minha impress&atilde;o &eacute; que eles n&atilde;o executam tal est&aacute;gio como no Brasil, por isso n&atilde;o seria penoso arrumar trabalho… Isso, claro, se eu falasse sueco”, relembra. A barreira da l&iacute;ngua, que n&atilde;o a afetou no decorrer do per&iacute;odo de estudos, foi um empecilho importante no decorrer da busca por servi&ccedil;o. “Tanto &eacute; que assim http://tabithabutt00.soup.io/post/665744400/V-tima-De-Bala-Perdida-Assumir-Cadeira de terminar o curso de sueco eu consegui um emprego”, alega. http://veilbee72.soup.io/post/665882724/Projeto-Fornece-dez-1-mil-Vagas-Em , Renata morou em Upsalla e Estocolmo, atuando em corpora&ccedil;&otilde;es de cosm&eacute;ticos. “ http://semprebelanet12.soup.io/post/665791595/Redes-sociais-S-o-capazes-de-Ser , mudei de servi&ccedil;o e estava em indecis&atilde;o se voltava para o Brasil ou n&atilde;o. Assim descobri meu marido, que &eacute; dinamarqu&ecirc;s”, lembra.</p>

<p>Ao se casar, em 2010, ela se mudou pra Copenhage, pela Dinamarca - “uma capital mais cosmopolita, mais perto da Europa”, segundo ela. Teu mestrado pela Su&eacute;cia, em Marketing Internacional, a ajudou a conquistar uma posi&ccedil;&atilde;o de ger&ecirc;ncia pela L’Oreal. “Empresas globais n&atilde;o podem fazer um plano de marketing e criar um portf&oacute;lio sem se adequar aos diferentes p&uacute;blicos”, argumenta ela.</p>

<p>Hoje, al&eacute;m de atuar como Gerente de Marketing, Renata tamb&eacute;m cuida do filho an&atilde;o e participa do conselho da ONG “Mulheres Multiculturais” - que visa estimular e empoderar mulheres de origens &eacute;tnicas diferentes no mercado de trabalho dinamarqu&ecirc;s. “Ainda h&aacute; essa mentalidade de que o estrangeiro teria que fazer o servi&ccedil;o que dinamarqueses n&atilde;o querem. Relacionados Home Pages de Marketing”, lembra. No momento em que entrou no teu primeiro emprego, ainda na Su&eacute;cia, ela era a &uacute;nica estrangeira entre os mais de 300 funcion&aacute;rios do escrit&oacute;rio. “Meu chefe me contratou pra meio que gerar um pouco”, explica. “Mas este contexto est&aacute; mudando”, completa.</p>

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